Ali Khamenei também criticou os países árabes que apoiam o
plano de paz.
O ditador islâmico e líder supremo do Irã, Ali Khamenei,
incentivou o início de uma “jihad”, uma “guerra santa” de milícias palestinas
contra a proposta de acordo de paz apresentada pelo presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump.
O “remédio” para o plano é “ousada resistência da nação e
dos grupos palestinos para forçar o inimigo sionista e os EUA através da
jihad”, twittou Khamenei.
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O ditador iraniano ainda fomentou outros grupos muçulmanos a
apoiar uma guerra palestina em Israel, chamando também de “traidores
incompetentes” os países árabes que estão dispostos a apoiar o plano de paz
proposto por Trump.
A mensagem se dirigia diretamente aos Emirados Árabes
Unidos, Arábia Saudita, Egito e outros países que viram de maneira positiva a
iniciativa de paz na região.
“O chamado plano do ‘Acordo do Século’ é tolo, porque
definitivamente NÃO terá nenhum resultado”, criticou o aiatolá.
Ele também chamou de tolice a tentativa dos Estados Unidos
de “sentar, gastar dinheiro, convidar, criar e rebelar e revelar um plano que
está fadado ao fracasso”.
Disse então que os
norte-americanos “tentarão promover sua trama com subornos, armas e atrativos
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