Aluno está sendo pressionado a mudar postura nas redes sociais.
A afirmação óbvia, com uma constatação perceptível
a qualquer pessoa, fere o politicamente correto e vai contra a ideologia de
gênero. “Um homem é um homem, uma mulher é uma mulher”, disse Stevens em
um de seus vídeos. “Um homem não é uma mulher e uma mulher não é um homem.”
De acordo com o jornal, a universidade alegou que
as postagens nas redes sociais “questionam” a
capacidade do aluno de “manter um ambiente de sala de aula protegendo o
bem-estar mental e emocional de todos os [seus] alunos.”
Documentos obtidos pelo The Daily Wire revelam que
Stevens permanecerá suspenso de participar de cursos obrigatórios até que ele
conclua o chamado “plano de remediação”, incluindo uma censura sob o conteúdo
que foi postado, despolitizar sua presença nas redes sociais e participar de
treinamento sancionado.
O reitor da Escola de Educação da SUNY escreveu um
e-mail para Stevens: “Depois de revisar todos os materiais disponíveis, descobri
que, com base em sua posição pública contínua e presença na mídia social, você
não demonstra consistentemente os comportamentos exigidos pela Estrutura
Conceitual da Escola de Educação.”
“Você continua a sustentar, ‘Eu não reconheço o
gênero que eles afirmam ser se não forem biologicamente desse gênero'”,
continuou o reitor. “Esta posição pública está em conflito com a Lei da
Dignidade de Todos os Alunos, que exige que os professores mantenham um
ambiente de sala de aula protegendo o bem-estar mental e emocional de todos os
alunos”, continuou. Ele também envio um e-mail onde condenava as postagens de
Stevens, apontando o discurso como “questionável” e que pode “dor”. O reitor
também sugere que a universidade tomaria medidas contra o estudante.
“Existem claras limitações legais para o que uma universidade
pública pode fazer em resposta a um discurso questionável”, afirma o e-mail.
“Como resultado, existem poucas ferramentas à nossa disposição para reduzir a
dor que tal discurso pode causar.”
Stevens disse ao The Daily Wire que ele “recebeu ameaças e
incidentes horríveis de estudantes que sentem que estão tornando o mundo um
lugar melhor ao se tornarem a polícia do pensamento desperto.”
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