Ao menos é o que propõe o programa do Aliança pelo Brasil, apresentado durante o evento que ocorreu em um hotel em Brasília, a poucos metros do Palácio da Alvorada. O programa foi apresentado pela advogada Karina Kufa, uma das dirigentes da sigla.
Cinco tópicos são destacados sobre o pensamento político-ideológico da legenda: Respeito a Deus e à religião; Respeito à memória, à identidade e à cultura do povo brasileiro; Defesa da vida, da legítima defesa, da família e da infância; Garantia da ordem, da representação política e da segurança; e Defesa do livre mercado, da propriedade privada e do trabalho.
Outro temas também são abordados em relação a ideologia do Aliança pelo Brasil, como questões religiosas, da família tradicional e do porte de armas, como forma de enfatizar o apoio a legítima defesa e a segurança do cidadão de bem.
Em um dos trechos do programa, é possível ler sobre a defesa da liberdade religiosa, apontando que a “laicidade do Estado jamais significou ateísmo obrigatório”.
Também aparece no programa o combate a ideologias como nazismo, socialismo, comunismo e globalismo. Entre as questões específicas neste caso está a soberania do país.
A proposta principal do partido, segundo Bolsonaro, é fazer da legenda uma direita “pura”, sem cometer os mesmos erros que outras siglas.
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