
Em nota oficial, Cuba diz que as condições impostas pelo futuro governo de Jair Bolsonaro são “ameaçadoras e depreciativas”. O presidente eleito afirmou que iria condicionar a permanência do médicos cubanos à validação do diploma e colocou como única via a contratação individual.
Isso significaria o fim dos repasses de milhões de dólares ao regime comunista, o que os líderes cubanos dizem ser modificações “inaceitáveis”.
O Ministério da Saúde Pública de Cuba disse que o fim do programa “Mais Médicos” foi comunicado ao governo brasileiro.
Bolsonaro já havia dito que pretendia romper com Cuba, país que tem uma dívida bilionária com o Brasil e não vem pagando os empréstimos feitos pelo BNDES durante os governos petistas. Pelas rede sociais, o futuro presidente se manifestou, lembrando que o governo cubano “explora seus cidadãos” e que pretendia pagar “salário integral” aos profissionais que se qualificassem para continuar no país.
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