Vivendo em Guarapari, Espírito Santo, ele atualmente coordena uma clínica de reabilitação de dependentes químicos. Após sua mudança de vida, Bruno tentou se lançar como cantor de funk gospel, com o álbum “Bruno Resgatado”, mas não teve grande sucesso.
Ele começou a usar drogas aos 14 anos, passado também a se envolver com o tráfico. Hoje, olha para trás e se diz arrependido de suas decisões. “Nesse meio de funk, é muito comum as festas, por exemplo, serem regadas a álcool, drogas e prostituição. Acabei me envolvendo e me arrependo disso”, desabafa.
Com a ajuda da fé, ele mudou de vida e busca ajudar as pessoas da mesma forma com que foi alcançado. Segundo Bruno, não é fácil pois, em média, a cada dez pessoas apenas três se livram do vício.
No centro que leva o seu nome, hoje 47 internos são atendidos por ele e sua equipe: nutricionista, psicólogo, analista e outros profissionais da área da saúde. “Apesar de também fazer palestras em escolas, presídios e até em favelas, vivo do que ganho com o centro de reabilitação”, explica.
Apesar de estar morando no Espírito Santo, ele continua fazendo seu trabalho em favelas do Rio de Janeiro. Ele se uniu a pastores e fazem cruzadas, onde levam a palavra de Deus para as comunidades carentes. “Também faço questão de levar para esse pessoal a minha história”, encerra. Com informações Gazeta Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário