“Eu abri uma igreja, mas Deus me disse que aquela não era minha missão. Ele me disse para fazer algumas placas com os dizeres e ficar nas ruas e esquinas evangelizando”, contou o líder.
Em entrevista ao Só Notícias, o pastor afirma que suas atitudes tem ajudado as pessoas e que, em alguns casos, chegou a contribuir na qualidade de vida com quem conversou nas ruas.
“Esta semana teve uma senhora que parou e pediu oração. Disse que se sente abandonada pelos filhos. Há também histórias de pessoas desempregadas, que buscam emprego na região e nos procuram. Também consegui recuperar um mendigo. Consegui contato e foi possível enviar ele de volta para a família em São Paulo”, afirmou.
Ele afirma que também chama a atenção. “As pessoas param e perguntam se eu estou pagando alguma promessa. Muita gente também volta para agradecer por eu estar ali em determinado momento. A pessoa passou e se sentiu abençoado. É um trabalho de grande despertamento na vida das pessoas”.
“Eu espero um momento de inspiração. Às vezes é algo simples, mas é orientado por Deus. Por exemplo, a frase ‘Perdoar é divino’. Pode ser que alguém, que tenha dificuldade em perdoar outras pessoas, passe por ali, veja a placa e decida se apegar a Deus”.
Morador de Sinop há três anos, o pastor é filho de pastores. “Meu pai era pastor. Meu avô, sogro e tios também eram. É uma descendência muito grande e de longa data de evangélica”.
Carlos, que saiu do Paraná e se mantém no Mato Grosso atualmente, afirma que deseja dar continuidade ao seu trabalho nas ruas por mais tempo. “Enquanto Deus não mandar parar, eu sigo firme”, finalizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário